Reajuste entra em vigor na próxima semana, possivelmente na segunda-feira; hora inicial passa de R$ 7,50 para R$ 9
Aeroporto ganhará ainda novo ponto com 316 vagas a 700 m do terminal de passageiros; trajeto será feito de van
Ficará 20% mais caro parar o carro no estacionamento do aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), a partir da semana que vem.
A primeira hora subirá de R$ 7,50 para R$ 9. A diária passará de R$ 31,50 para R$ 37,80.
O aumento foi definido pela Infraero (estatal responsável pelos aeroportos), segundo a qual a tabela estava defasada, pois o último reajuste havia sido cinco anos atrás.
A inflação acumulada dos últimos cinco anos foi de 36,64%, segundo o IGP-M.
O reajuste está previsto para valer em 2 de janeiro, próxima segunda-feira, mas ainda pode mudar. Oficialmente, a Infraero fala que o início será na "semana que vem".
Segunda-feira é o dia estimado para a inauguração de um bolsão de estacionamento em Cumbica.
O novo bolsão terá 316 vagas, um décimo das 3.150 do estacionamento principal, que, de tão superlotado, tem carros sobre os canteiros.
A área está em um antigo estacionamento de locadoras de automóveis, a 700 metros do terminal de passageiros.
MAIS BARATO
O trajeto ao aeroporto será feito por um micro-ônibus com 22 lugares, previsto para circular 24 h; se houver necessidade o número será ampliado, disse a Sinarodo, empresa vencedora da licitação.
Para o passageiro é um trabalho a mais; no estacionamento principal, ele chega a pé ao terminal.
Para compensar essa desvantagem e estimular o uso, a tarifa do bolsão será mais barata. A primeira hora sairá a R$ 7,50 e a diária, a R$ 25.
Ainda assim, é mais caro que parar em estacionamentos privados que ficam no entorno do aeroporto. Uma diária custa de R$ 10 a R$ 24.
Outros dois estacionamentos oficiais abrirão em janeiro em Cumbica, próximos ao terminal de passageiros que funcionará no antigo terminal de cargas. A inauguração se dará ao mesmo tempo que o terminal começar a operar -a data-limite é 21 de janeiro, segundo a Infraero.
Fonte: Folha
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