A celebração atrasada do contrato de Confins compromete o início das ações para a melhoria dos serviços prestados durante o Mundial. Inicialmente prevista para março, com tentativa frustrada de antecipação da data para janeiro, a celebração do contrato ocorrerá apenas 64 dias antes do início da Copa, dificultando a execução de parte das melhorias que devem ser viabilizadas pela concessionária.
Considerando os prazos estabelecidos pelo edital depois da assinatura do contrato, o Plano de Ações Imediatas (PAI), que teria por objetivo estruturar sistematicamente um conjunto de investimentos e intervenções operacionais de curto prazo, dá aos gestores 30 dias para apresentação das medidas e à Anac mais 20 dias para apreciação e aprovação. Ou seja, o prazo para o início das intervenções venceria 50 dias a partir do dia 7 de abril – ou apenas 15 dias antes de a bola começar a rolar.
Na lista de atividades que devem ser concluídas até o Mundial está a revitalização e atualização da sinalização, a ampliação de pontos de energia nas salas de embarque, a revisão do sistema predial de combate a incêndio, dos sistemas de escadas rolantes, esteiras rolantes, elevadores e esteiras para restituição de bagagens.
Pressa
Segundo o ministro, embora os contratos em Confins e Galeão ainda não tenham sido assinados, os concessionários já têm acompanhado a rotina dos aeroportos. “Solicitei que eles começassem a frequentar o aeroporto, se familiarizando com a operação, para que acelerássemos as mudanças”, afirma. Procurada, a CCR limitou-se a dizer que só poderá comentar o contrato e a realização das intervenções depois da homologação do contrato.
Considerado o principal fórum de debates do turismo brasileiro, o Fórum Panrotas, que aconteceu ontem e continua hoje, em São Paulo, foi palco da entrega de um relatório de reivindicações do setor ao novo ministro do turismo, Vinícius Lages, ao senador Aécio Neves e ao presidente da Comissão de Turismo e Desporto (CTD) da Câmara dos Deputados, deputado Renato Molling. Entre elas, a ampliação da malha aérea, melhor promoção do turismo, facilitação para a obtenção de vistos para estrangeiros e possibilidade de contratação do trabalho de curta duração, já que o turismo é sazonal.
Fonte: em.com.br
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