"É inevitável o aumento do preço das passagens, por conta da diminuição da competição [se o Aeroporto de Belo Horizonte - Pampulha for realmente aberto para voos nacionais]", disse a coordenadora de Relações com Investidores do Grupo CCR, Flávia Godoy, durante teleconferência com analistas e investidores, realizada hoje (27), sobre a Portaria Nº 911 do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, publicada na última quarta-feira 25 de outubro.
Segundo ela, caso o governo não recue, o Grupo CCR prevê uma perda da conectividade aérea no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte (MG), localizado em Confins (MG), tanto pela redução no número de destinos, como pela 'eliminação de voos internacionais que partem ou poderiam partir de Confins'.
"A companhia está aguardando a decisão. Em um primeiro momento a gente está tentando reverter essa decisão da portaria. Precisamos aguardar os próximos passos", comenta Flávia. No entendimento da companhia, a abertura do aeroporto - que não era prevista no momento do leilão - cabe direito a reequilíbrio. "A gente vai brigar por isso", comenta Flávia.
O Aeroporto de Confins está em mãos do consórcio BH Airport, formado pelo Grupo CCR e Zürich Airport, desde 2013.
http://www.dci.com.br/servicos/se-mantida-decisao-sobre-pampulha,-aumento-de-precos-de-passagens-em-confins-e-inevitavel,-diz-ccr-id660605.html
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