Na próxima década a demanda do mercado de aviação executiva será de 13.150 jatos. O que significa uma verdadeira guerra entre os fabricantes de aviões que atuam neste setor. Todos a procura de assegurar seu percentual no volume de US$ 201 bilhões que devem girar neste segmento de aeronave.
Na última década foram entregues em nível mundial sete mil aviões. Esse segmento dobrará de tamanho no mesmo período, conforme dos estudos estratégicos da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer). " A aviação executiva não é mais um artigo de luxo, mas uma ferramenta de negócio", disse o vice-presidente de aviação executiva,Luis Carlos Affonso.
Deste total, a Embraer pretende conquistar entre 20 a 30% com seus jatos das famílias Phenom, Legacy e Lineage. Pelas projeções da Embraer, na próxima década a maior demanda será pelos jatinhos da categoria very light, com 26% do volume total, seguido por 22% do avião classificado como light.
Em ambos os casos a empresa dispõe de produtos de alta aceitação junto aos grandes mercados c onsumidores como a América do Norte e Europa, e também nos emergentes, particularmente o Oriente Médio. Os números mostram que em 2005 a receita com a aviação executiva era de 7,3% e atingiu a 16% em 2007. Hoje, são US$ 6 bilhões de ordens firmes.
Fonte: Gazeta Mercantil
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