A Azul Linhas Aéreas, a mais nova companhia aérea brasileira, e a Amadeus, líder global em soluções de TI e distribuição para o mercado de viagens, anunciam acordo estratégico de distribuição.
Todo o inventário de vôos e tarifas da Azul estará disponível para as agências por meio do Sistema Amadeus a partir de uma nova plataforma de distribuição, intitulada Amadeus Ticketless Access. A Azul será a primeira low cost na América Latina a utilizar a esse inovador tipo de conexão.
A Azul, criada pelo fundador da JetBlue, David Neeleman, pretende iniciar seus vôos domésticos a partir de Dezembro de 2008. Até 2013, a companhia deverá servir as principais cidades brasileiras, com uma frota de 76 jatos. Em cinco anos, a Azul pretende voar para as principais cidades do Brasil, unindo esses mercados com múltiplas freqüências diárias sem escalas, por meio de um serviço diferenciado. Entre eles, está o acesso simplificado à compra de bilhetes, o que fez da escolha pelo Amadeus Ticketless Access uma estratégia natural.
O Amadeus Ticketless Access é uma avançada plataforma de distribuição desenvolvida especialmente para as companhias low cost e para as chamadas “ticketless”, aquelas em que a reserva e a venda de passagens acontece sem a emissão de bilhetes. Com esta tecnologia de conexão, as companhias de baixo custo podem agregar seus horários e tarifas no sistema de distribuição global de maneira simplificada e totalmente adaptada ao seu método de trabalho e modelo de negócios.
“A Azul buscava uma solução que fosse flexível e compatível com nosso modelo de negócios, e o Amadeus Ticketless Access mostrou exatamente estas características”, comenta Paulo Nascimento, Diretor de TI da Azul. Segundo Gustavo Murad, Diretor de Airlines da Amadeus, “A Azul foi muito clara em relação aos seus objetivos e prazos. E fomos ágeis em apresentar um modelo totalmente adequado às necessidades da Azul. Já estamos com força total no plano de implantação!”
Atualmente, 55 empresas aéreas de baixo custo no mundo todo distribuem sua oferta por meio do Sistema Amadeus, o que representa 48% do total de low costs no mercado.
Fonte: Aviação Brasil
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