Há uma grande diferença, no entanto. Diferentemente de Neeleman - os Ryan não têm nacionalidade brasileira e portanto terão de se contentar com 49% (???*) de uma empresa aérea. Mas isso não parece incomodá-los, pois já há executivos no País prospectando parceiros. Como a Pantanal está para fechar as portas, há quem aposte que por aí é que se dará a sua entrada.
Para quem não conhece, a Ryanair é a que leva o baixo custo mais a sério. A tal ponto que, além da dificuldade de acomodar as pernas, o ministro Nelson Jobim sequer vai conseguir reclinar seu banco...
Fonte: O Estado de SP (por Sonia Racy)
* - Apenas consertando um pequeno "deslize" da matéria, o limite é de 20%.
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