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6.9.12

Avião da Ryanair teria pedido aterrissagem prioritária por falta de combustível


O avião vinha de Leeds, no Reino Unido, e pediu prioridade na aterrissagem na ilha espanhola, face a outros três aparelhos que se encontram-se em lista de espera, alegando “escassez de combustível”, segundo confirmou à agência espanhola EFE um porta-voz da Aena, gestora de aeroportos.

A Ryanair desmente, e alega que foram os ventos fortes que levaram o seu piloto a pedir prioridade na aterrissagem.

É a quarta vez em mês e meio que a Ryanair se vê envolvida em controvérsia em torno do rigor com que cumprirá a legislação internacional sobre o abastecimento das aeronaves.

Em 26 de julho, três dos seus aviões pediram urgência na aterrissagem no aeroporto de Valência, depois de terem sido forçados, como outros, a mudar de rota em Madrid.

As chamadas feitas pelos comandantes das aeronaves alertavam para a falta de combustível que não os permitia continuar no ar, tendo as autoridades espanholas aberto um inquérito.

A companhia low-cost respondeu que o pedido foi feito depois de os três aparelhos terem sobrevoado em espera sobre Valência cerca de uma hora, atingindo as reservas de combustível mínimas que permitem a cada aeronave operar por 30 minutos, ou cerca de 480 quilômetros de voo.

No âmbito da sua política de eficiência, a Ryanair obriga os pilotos a abastecerem a quantidade “mínima necessária” para os voos e qualquer excesso de combustível tem de ser justificado por escrito.

Em entrevista ao "Financial Times Deutschland", Michael O'Leary, CEO, garantiu posteriormente que a companhia cumpriu todos os requisitos de segurança do fabricante dos aviões, a Boeing, e todas as regras da Agência Europeia de Segurança Aérea, e que as restrições impostas aos pilotos são “razoáveis”. 

Fonte: Jornal de Negócios / aviacao.com

5.4.12

Ryanair autorizada para TESTAR transporte aéreo em pé



Autorização para realizar uma centena de voos de testes nestes dois meses – abril e maio – foi obtida pela companhia irlandesa Ryanar, principal low cost européia, que transportará 50 passageiros em pé. Serão retirados os assentos de cinco filas de dois aviões, para voos experimentais que terão a duração de uma hora,  entre Londres e Stanted, com preço do bilhete no valor de dois euros.

Esta é uma antiga idéia da companhia – a mesma que pretendeu cobrar pelo uso do banheiro a bordo – e que depois de muito lobby conseguiu esta autorização.  No comunicado, a Ryanair garante que, se os voos forem sucesso, tentará a aprovação regulamentar para estender a aprovação em toda a sua frota.

 Os bilhetes para os 100 voos de teste estão à venda através do site www.ryanair.com. E a procura foi muito boa no primeiro dia.

Fonte: Brasilturis

11.11.11

Ryanair estuda vender pornografia em seus voos (e não vê nada errado nisso)


A Ryanair, conhecida por suas ideias, no mínimo, ousadas para a aviação, acaba de divulgar mais uma. O presidente da companhia, Michael O’Leary, afirmou que a empresa estuda vender pornografia em seus voos. A informação foi dada ao jornal britânico The Sun. 

Ele sabe onde está se metendo?

Segundo O’Leary, a ideia ainda não está totalmente fechada, mas pode envolver a oferta de aplicativos apimentados para iPhones e tablets. Pelo menos, por enquanto, a intenção não é oferecer o conteúdo, digamos, animado nas telas afixadas no encosto das poltronas – o que faria com que o passageiro do lado visse, eventualmente, aquilo com que seu companheiro de viagem está se divertindo.

Para o executivo, o plano não tem nada de anormal. Ao The Sun, ele declarou: “os hotéis de todo o mundo oferecem pornografia, por que nós não poderíamos?” Embora um porta-voz da Ryanair tenha sido convocado pelo The Sun para, depois, abaixar a temperatura de seu chefe, dizendo que não há nada decidido ainda, o mercado não gostou tanto da ousadia.

Ao jornal, o analista Bob Atksinson, da Travelsupermarket, afirmou que, sim, os hotéis lucram vendendo filmes para adultos – mas eles são consumidos na privacidade de um quarto. Quem gostaria de saber que a pessoa da poltrona ao lado está nas nuvens, vendo estrelinhas – e não por causa da altitude?

Fonte: Exame/do Portal 12Horas.Aérea

31.10.11

A Ryanair está chegando...




O Peru deverá ser o ponto de desembarque na América Latina da principal e mais ousada companhia low cost. Estão na reta final os entendimentos para aquisição da Peruvian Airlines , em operação prevista para US$ 50 milhões. O próprio dono da Peruvian Airlines, César Cataño, afirmou que o controle da empresa passará ao consórcio europeu formado pela Ryanair e Aergo, com 65% das ações.

A Peruvian compete diretamente no mercado peruano com a filial da chilena LAN, com participação de 16% no mercado.

Há algum tempo atrás, a Ryanair sequer cogitava de ingresso com seu modelo no mercado sul-americano, quando tivesse que vir para as Américas era o México o seu primeiro pensamento. Atualmente, o pensamento é outro. Já sondou e chegou a articular proposta para ingresso na Webjet, e o fator que inibiu o negócio foi a atual regulamentação brasileira. Quando isto mudar – segue a tramitação no congresso – a companhia irlandesa poderá estar chegando.

Fonte: Jornal Brasil Turis

23.6.11

Viajar de Ryanair: tortura ou mão na roda?


Para algumas pessoas, viajar com a companhia aérea mais barata do mundo é uma “aventura exótica”. Para outras, reclamar dos “absurdos da Ryanair” (e continuar fiel a ela) é um vício. Como não voava há tempos pela empresa, vinha evitando tocar no assunto. Afinal de contas, poderia estar desatualizada. Pois bem, no último mês, viajei três vezes pela low-cost irlandesa: voltei de Bratislava a Girona-Barcelona, e fui e voltei de Vilnius, na Lituânia. Tortura ou mão na roda? Depende do destino, de quanto se economiza com isso, de seguir à risca as normas xiitas da companhia e, acima de tudo, do seu perfil.


Fonte: Viaje Aqui

21.6.11

Comac e Ryanair assinam acordo de cooperação para desenvolvimento do design do C919

A Comac (Commercial Aircraft Corporation of China) e a companhia low-cost Ryanair planejam um acordo de cooperação no desenvolvimento do design do corpo de fuselagem do C919. Segundo a Comac, as empresas irão assinar o acordo nesta terça-feira (21/6) durante a feira Parir Air Show, que será realizada até o dia 26 deste mês. 

“Com este acordo, esperamos entender as necessidades das companhias aéreas e incorporá-las ao nosso C919”, disse o porta-voz da Comac, que admitiu a possibilidade do acordo trazer pedidos da Ryanair. “Não podemos comentar a quantidade do pedido que a companhia poderá fazer. Esperamos, no entanto, dar a eles o produto que desejam”, completou. 

A entrada em serviço da aeronave está prevista para 2016. A companhia busca a certificação tanto da FAA (Federal Aviation Administration) quando A EASA (European Aviation Safety Agency).

Fonte: Aeromagazine/aviacao.com

9.3.11

Ryanair recebe seu 300º Boeing 737-800

A Boeing entregou esta semanA,à cia aérea irlandesa Ryanair mais um 737-800 

O Boeing 737-800, matrícula EI-DWK, decola do Boeing Field em Seattle. O 300º Boeing 737-800 da Ryanair.(Foto cortesia / Boeing).

Com esta entrega, a Ryanair passa a contar com uma frota de 300 Boeing 737-800`s, assegurando o título de cia aérea detentora da maior frota do modelo. Até o final do ano, a cia receberá mais 37 exemplares do mesmo modelo.

A frota atual da Ryanair, vale $ 18 bilhões de dólares. A empresa planeja transportar 78 milhões de passageiros ainda este ano.

Fonte: Boeing

24.8.10

Ryanair vende meio milhão de bilhetes a 8 euros


A Ryanair vai colocar à venda meio milhão de bilhetes a oito euros. As viagens serão colocadas à venda a partir da meia-noite de segunda-feira 23 de Agosto. Os bilhetes em causa são para viajar às terças, quartas e quintas no fim de Setembro e início de Outubro. Estas tarifas baixas com tudo incluído vão estar disponíveis para mais de 500 rotas Ryanair em toda a Europa e devem ser reservadas no site antes da meia-noite (24:00h) de quinta-feira 26 de Agosto.

Estes bilhetes da Ryanair a 8 euros incluem todas as taxas e encargos, como tal, todos os passageiros que decidam evitar as despesas opcionais, ao efectuarem o pagamento com o cartão pré-pago da MasterCard, transportando só a mala de mão até 10Kg e não optando pelo embarque prioritário, poderão viajar à tarifa publicitada de 8 euros. "Para garantir o seu lugar, aconselhamos que a reserva seja feita o mais rápido possível", disse Daniel Carvalho, da empresa.

Fonte: Agencia Financeira / Init Page

15.7.10

Chega ao país tendência estrangeira de cobranças a bordo


Pagar por água, sanduíche, refrigerante ou uma opção melhor de cardápio. A tendência que já se consagrou em companhias aéreas europeias e americanas começa a chegar por aqui e já preocupa entidades de defesa do consumidor. O movimento acontece de forma simultânea à tramitação no Congresso do projeto de lei 5.994/09, que cria uma tarifa de 0,5% sobre o preço das passagens aéreas de voos domésticos e internacionais que partirem do Brasil para subsidiar as linhas aéreas regionais.

Favorável às cobranças de serviços de bordo, excluindo exageros - como a taxa para uso do banheiro proposta pela companhia aérea irlandesa Ryanair - o especialista em aviação, Respício Espírito Santo Jr. explica que a iniciativa pode reduzir valores de passagens aéreas:

- Se pensarmos no custo de um lanche, parece pouco. Mas no volume isso pode fazer diferença sim para as empresas. A questão é que não estamos no mesmo patamar dos mercados americanos e europeus. E como a concentração de mercado ainda é grande, esse tipo de iniciativa pode não ter o mesmo efeito de redução de tarifa para o cliente - destaca Respício, professor da Escola Politécnica da UFRJ.

Esse é um dos pontos levantados pelas entidades de defesa do consumidor, que se preocupam ainda com a falta de informação e transparência das empresas sobre as cobranças. Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o passageiro que não for informado de taxas extras não tem obrigação de pagá-las.

- Tudo o que envolve a prestação do serviço deve ser informado previamente ao cliente, antes de ele assinar qualquer contrato. É o que determina o Código de Defesa do Consumidor (CDC). Esse é um dever do estabelecimento onde o consumidor contrata o serviço, seja a agência de viagem ou a companhia aérea - afirma a advogada do Idec Maíra Feltrin Alves.

A advogada diz ainda que as companhias devem ter bom senso na hora de cobrar a bordo. Ela defende que apenas produtos que fogem do cardápio usual devem ser vendidos.

- Se o passageiro precisar tomar um remédio em pleno voo, por exemplo, ele terá que comprar um copo d'água? Isso vai de encontro a princípios constitucionais, como o direito à dignidade.

Farmacêutico aposentado, Fernando Nachdar, de 68 anos, passou a seco as quase cinco horas de voo entre São Paulo e Buenos Aires pela companhia uruguaia Pluna. Até apertar os cintos, ele, como a maioria dos 90 passageiros, não sabia que teria que pagar US$ 3 por uma água e US$ 6 por um lanche.

- As aeromoças fazem uma feira livre dentro do avião. Estou acostumado a ir para a Argentina e nunca tinha passado por isso. Ainda bem que o banheiro era gratuito - ironiza o aposentado, que viajava pela Pluna pela primeira vez.

O que deixou Nachdar realmente chateado foi ter que desembolsar US$ 50 para despachar suas duas malas no aeroporto argentino:

- Em nenhum momento fui informado pela CVC ou pela Pluna de que teria que pagar por alimentos e para despachar a bagagem. Parece uma pegadinha. Com esses gastos extras, o preço baixo da passagem não compensou.

O diretor Comercial da Pluna no Brasil, Gonzalo Mazzaferro, afirma que o serviço de bordo pago e a cobrança de bagagens fora do Brasil já são praticados pela companhia há dois anos e que todos os estabelecimentos que emitem suas passagens já foram comunicados sobre isso. Mazzaferro defende o sistema como uma forma de oferecer tarifas menores. Procurada, a CVC Brasil não respondeu às reclamações do cliente.

Entre as empresas brasileiras, por enquanto, apenas a Gol Linhas Aéreas tem venda de bebidas e lanches a bordo, sendo que o serviço padrão continua gratuito. Segundo a empresa, o serviço foi implementado em junho de 2009, após estudos e pesquisas com clientes. O projeto piloto está disponível em 42 voos e os produtos podem ser pagos em cartões de crédito ou moeda nacional. A companhia destaca que os clientes são informados previamente por diferentes meios sobre a venda e os preços dos produtos. A empresa diz ter convicção do sucesso e do acerto da decisão.

Fonte: O Globo

6.7.10

Companhia aérea vai testar lugares para passageiros viajarem de pé

Passagens para viajar em assentos verticais custariam cerca de R$ 10 e serão testadas no ano que vem. Mudanças ajudariam a incluir até 50 passageiros a mais em cada voo

A irlandesa Ryanair, que recentemente gerou polêmica ao anunciar que pretendia cobrar 1 libra (cerca de R$ 2,70) pelo uso dos banheiros a bordo dos aviões, afirmou que pretende oferecer as passagens para viagens em pé justamente com os recursos arrecadados na utilização dos sanitários.

O plano é remover as últimas dez fileiras de assentos dos 250 aviões da companhia e substitui-los por 15 fileiras de assentos verticais. Dois banheiros da parte de trás também poderiam ser removidos.

De acordo com o presidente-executivo da Ryanair, Michael O'Leary, testes para avaliar a segurança dos assentos verticais serão realizados no ano que vem. As mudanças ajudariam a incluir entre 40 e 50 passageiros a mais em cada voo.

Os passageiros continuariam usando cintos de segurança, que passariam por cima do ombro, assim como os utilizados atualmente pela tripulação durante os voos.

Segurança

O projeto foi detalhado em um programa de TV na Grã-Bretanha e recebeu críticas da Autoridade de Aviação Civil do país, que questionou a segurança dos assentos.

A Agência de Segurança de Aviação Europeia (Easa, na sigla em inglês) também reagiu negativamente à ideia, dizendo que suas regras teriam de ser reescritas para que fossem permitidos assentos verticais nos voos da Ryanair.

As especificações da Easa ditam que "um assento tem de ser oferecido para cada ocupante que completou seu segundo aniversário". "Esta ideia é inédita e improvável de ser aprovada em um futuro próximo", afirmou um porta-voz da Easa.

Já o porta-voz da companhia Stephen Mcnamara disse que eles estão "confiantes que os assentos vão passar nos testes de segurança". "A Boeing consegue mandar um homem para a lua, então tenho certeza de que eles conseguem transformar estes (assentos) em um sucesso", afirmou McNamara.

A companhia admite, porém, que as duas ideias inovadoras - cobrança pelo uso de banheiros e assentos verticais - estão em "fases bem iniciais".

Os testes de segurança começariam em 12 meses e os planos são viabilizar o projeto em um prazo de entre 18 meses a dois anos. Além disso, os aviões com assentos verticais seriam inicialmente utilizados apenas em voos de curta duração, de menos de uma hora, apesar de haver planos de instalar os lugares alternativos também em voos mais longos no futuro.

A Ryanair se defendeu das acusações de que suas ideias são apenas uma forma de atrair publicidade. "As pessoas sempre são lentas para aceitar as mudanças que a indústria de aviação enfrenta, apesar de ela já estar praticamente irreconhecível se comparada àquela existente há 20 ou 30 anos", disse o porta-voz da companhia.

"Nós já retiramos balcões de check-in, uma ideia que há dois anos as pessoas consideravam uma piada. Nós acreditamos completamente que estas novas propostas são o futuro."

Fonte: Estadão

2.6.10

Ryanair regressa aos lucros

Depois de ter registado prejuízos de 169,2 milhões de euros até ao final de Março do ano passado, a low-cost Ryanair regressou aos lucros, tendo registado um resultado líquido anual de 305,3 milhões de euros no final de Março deste ano.

Este resultado deve-se ao aumento do número de passageiros, que cresceu 14 por cento e à descida do preço dos combustíveis, que recuou 29 por cento em consequência da descida do preço do crude.

A Ryanair pretende pagar dividendos de 500 milhões de euros em Outubro, depois de as conversações com a Boeing para encomendar novos aviões terem fracassado, em Dezembro último.

Fonte: Opção Turismo

7.4.10

Ryanair: um euro para usar o banheiro

Parceria com a Boeing prevê que aviões passem a ter só um WC. Nova medida permite assim encaixar mais seis lugares nos aparelhos.

Os voos de baixo custo da Ryanair poderão custar mais um euro a quem quiser ir ao banheiro. A companhia aérea está estudando, em parceria com a Boeing, a hipótese de equipar a frota de aviões 737-800 com WC ativados apenas com uma moeda de 1 euro, para voos com a duração de uma hora, ou menos, informa o jornal "Irish Telegraph", esta terça-feira.

O objetivo é muito simples: "encorajar os passageiros a usar os banheiros dos aeroportos antes de embarcar". Mas a revista 'Ryanair Magazine' esclarece estes propósitos, dizendo que "a opção de redução de custos, a fim de reduzir as tarifas, aumentar a eficiência e reduzir os custos" também está na base desta medida equacionada pela companhia aérea.

A ser aplicada, a cobrança permitirá remover dois dos três WC presentes nos aviões Boeing utilizados pela Ryanair, para, dessa forma, os aparelhos estarem apetrechados de mais seis novos lugares para os passageiros.

A Aviation Authority, uma entidade irlandesa de controle aéreo, disse à mesma publicação não ter conhecimento de restrições a este projeto. No entanto, "a eliminação dos sanitários para abrir espaço para lugares suplementares é uma questão a ser analisada pela Agência de Segurança Aérea".

Fontes: Agência Financeira (Portugal) / Aviation News

2.4.10

Aeromoças substituídas por máquinas de venda?


Medida vai ser aplicada em junho. Aeromoças vão passar de quatro, para duas, por cada voo

A Ryanair vai disponibilizar um novo serviço de bordo. A frota de 225 aviões vai ser apetrechada de máquinas de venda automática de produtos. A ideia é reduzir os custos com comissárias de bordo e aumentar a produtividade.

A aplicação desta medida está marcada para o próximo mês de junho. A partir dessa data, os passageiros vão poder "adquirir bebidas quentes e frias, sanduíches, snacks, refrigerantes, preservativos e cigarros sem fumo, diretamente das máquinas de venda automática", explica a empresa, em comunicado.

Diminuir "as tarifas de voo ao público" parece ser também o intuito da companhia aérea de baixo custo com a instalação dos novos aparelhos.

De forma faseada, as máquinas vão substituir gradualmente as assistentes de bordo: o objetivo é que as aeromoças venham a ser não quatro, mas duas.

Fonte: Agência Financeira / Aviation News

3.2.10

Ryanair mostra porque gosta de recessões...

...e sobretudo de combustível mais barato.

A queda do preço do combustível de avião permitiu à low cost Ryanair economizar 450,1 milhões de euros nos primeiros nove meses do exercício 2009/2010, embora voando mais, e triplicar o lucro operacional para 454 milhões, embora com um decréscimo das receitas em 2%, pela queda da tarifa média em 16%.

O balanço publicado hoje pela low cost, que em Portugal opera para o Porto e para Faro, mostra porque o seu Chief Financial Officer, Howard Millar, em declarações citadas pela imprensa internacional, afirmava: “em geral somos muito positivos quanto à recessão”.

A companhia diz no balanço que nos nove meses de 1 de Abril, início do exercício em curso, a 31 de Dezembro as receitas ascenderam a 2.378,7 milhões de euros, menos 1,5% que no período homólogo do exercício anterior, com uma queda de 3,5% nas receitas de passagens, para 1.893 milhões, parcialmente compensada por um crescimento em 7% das chamadas receitas complementares, para 485,7 milhões.

A informação destaca que a queda das receitas de passagens, no entanto, ficou muito abaixo da redução do preço médio dos bilhetes, que diz ter sido de 16%, porque a sua estratégia de cortar nos preços teve como reflexo um aumento do número de passageiros transportados, que de acordo com os dados publicados mensalmente pela low cost foi de 14,7% ou cerca de 6,7 milhões, para 52,38 milhões.

Este crescimento da operação, associado ao incremento das chamadas receitas complementares, em que a Ryanair é uma das líderes mundiais, permitiu à low cost não só ganhar quota de mercado como conter o decréscimo de receitas, ao contrário do que aconteceu com a generalidade das companhias aéreas a nível mundial.

Mas o “segredo” da melhoria da rentabilidade esteve, principalmente, na redução de custos e, mais especificamente, na queda do preço do combustível de avião.

A Ryanair teve uma queda média dos custos operacionais de 15%, para 1.924,7 milhões de euros, embora, como salienta, a sua operação tenha aumentado, porque teve uma redução do custo por passageiro de 26%, com “a parte de leão” a vir do combustível.

A factura de jet fuel baixou de 1.116,5 milhões de euros, nos nove meses de 1 de Abril a 31 de Dezembro de 2008, para 666,4 milhões, no período homólogo de 2009, o que significa que passou de 49% dos custos operacionais para 35%.

Este decréscimo em 40% da factura de combustíveis ocorreu foi o que permitiu à low cost expandir a operação sem agravamento dos custos operacionais e ter margem para baixar preços e, dessa forma, ganhar mercado.

O balanço da low cost destaca que mesmo excluindo a redução propiciada pela queda do preço do combustível de avião, o custo unitário (por passageiro) decresceu 5%, mas neste caso porque o incremento médio foi inferior ao do número de passageiros transportados.

Para esta evolução contaram, sobretudo, os decréscimos de 11,3% nas amortizações, para 169 milhões de euros, e de 3,6% nas despesas de marketing e distribuição, para 102 milhões.

Contribuíram ainda para a redução do custo unitário os incrementos limitados dos gastos com aeroportos e handling, que foi de 3,7%, para 357,2 milhões de euros, e com pessoal, que foi de 6,8%, para 250,8 milhões.

As rubricas que “descarrilaram” foram materiais de manutenção e reparações, com +21,4%, para 60,2 milhões, rendas de leasing de frota, com +21%, para 69,6 milhões, e taxas de navegação aérea, com +16,1%, para 253,2 milhões.

Estes incrementos, como a queda da receita média por passageiro, não impediram que pelo crescimento do número de passageiros transportados e pela queda do preço do combustível de avião, a Ryanair tenha registado uma subida da margem operacional em 13 pontos, para 19%, e que a margem líquida tenha subido de 5% para 11%.

A Ryanair apresentou nos nove meses de 1 de Abril a 31 de Dezembro de 2009 um lucro líquido de 376,1 milhões de euros, mais 232,5% do que no período homólogo do exercício 2008/2009, em que, pela primeira vez em 20 anos de existência, teve prejuízos, pela desvalorização da sua participação na Aer Lingus.

Fonte: Presstur (Portugal) / Aviation News

2.2.10

A Ryanair no Brasil

A companhia aérea irlandesa Ryanair, que revolucionou o setor ao oferecer passagens baratas em troca do mínimo de serviços aos viajantes, está de olho no mercado nacional. Há vinte dias, seus dirigentes reuniram-se com a Webjet, de Guilherme Paulus. Disseram-se interessados em comprar parte da empresa brasileira. O interesse animou Paulus.

A Ryanair avisou que retomará as conversas depois da promulgação da lei que estenderá de 20% para 49% o teto para que estrangeiros participem de empresas aéreas nacionais. A mudança está prevista para março.

Fonte: Aviation News

18.1.10

Ryanair vende um milhão de viagens a 10 euros

Em mais uma promoção agressiva, a Ryanair está a vender um milhão de viagens a 10 euros.

As viagens estão disponíveis para mais de 500 rotas europeias, sendo que as reservas devem ser feitas 'online' antes da meia-noite de quinta-feira, dia 21 de Janeiro, informa a Ryanair em comunicado.

Em Portugal, a 'low cost' irlandesa disponibiliza viagens com partida do aeroporto Sá Carneiro com destino a várias cidades na Europa, nomeadamente Faro, Girona, Madrid, Milão, Lille, Marselha, St. Etienne, Tenerife e Canárias. Com partida do aeroporto de Faro é possível viajar a 10 euros para o Porto.

A Ryanair adianta ainda que os bilhetes a 10 euros têm todas as taxas incluídas se os passageiros optarem por pagar com o Cartão Pré-Pago da MasterCard, levando apenas uma mala de mão e abdicando de embarque prioritário.

Fonte: Sapo

28.12.09

Ryanair deve suspender os voos para a Itália

Devido a uma briga com a autoridade de aviação civil da Itália, ENAC, a Ryanair diz que vai suspender as suas operações domésticas Itália a partir 23 de janeiro.

A suspensão permanecerá em vigor até ENAC rescinda sua diretiva, que exige a Ryanair a aceitar outras formas de identificação de passageiros de um passaporte ou bilhete de identidade nacional.

A companhia aérea diz que combate a diretiva perante um tribunal italiano, o Consiglio di Stato.


Fonte: Aviation Week / Aeroblog

26.12.09

Avião derrapa e sai da pista na Escócia


Passageiros e tripulantes de um avião operado pela companhia aérea Ryanair passaram por um susto nesta quarta-feira, quando a aeronave derrapou em uma pista de pouso congelada e foi parar na grama.

Avião da Ryanair derrapou e saiu da pista

O voo saiu de Dublin e taxiava no solo em direção ao terminal de passageiros do aeroporto de Prestwick, na Escócia. Os serviços de emergência foram acionados e as 136 pessoas a bordo foram evacuadas. A pista foi reaberta.

O susto foi mais um contratempo causado pelo frio da última semana na Europa. O setor de transportes tem sido um dos mais atingidos, com o fechamento de estradas, aeroportos e a suspensão de serviços de trens.

Fonte: BBC

21.12.09

Ryanair encerra negociações com Boeing para 200 aviões


A companhia aérea Ryanair anunciou hoje que abandonou as negociações com a Boeing sobre o pedido de 200 aviões 737-800, com entrega prevista para 2013 a 2016.

A empresa justificou a decisão explicando que, enquanto as duas companhias acertaram o preço para a aeronave, as conversações foram afetadas pelo fato de a Boeing "não estar disposta a incorporar alguns outros termos e condições do acordo existente ao novo pedido".

O executivo-chefe da Ryanair, Michael O´Leary, evitou, no entanto, detalhar os pontos de desentendimento. O executivo afirmou que a aérea pretende reabrir as negociações no próximo ano.

Fonte: O Globo

16.10.09

Ryanair espera encomendar até 200 aeronaves até final do ano


A companhia aérea de baixo custo Ryanair informou na última terça-feira que deseja encomendar um pedido de 200 aeronaves da Boeing ou da Airbus até o final do ano, com entrega após 2012.

O presidente-executivo da companhia irlandesa, Michael O'Leary, disse: "Se por alguma razão nós não pudermos concluir um acordo com a Boeing e a Airbus, certamente até o final do ano, nós simplesmente anunciaremos que não vamos comprar mais nenhuma aeronave."


"Nós então iremos parar de crescer além de 2012, quando nosso fluxo de entrega atual se esgota."

A frota da Ryanair atualmente consiste em aeronaves da Boeing, mas O'Leary afirmou que se a Airbus oferecer um acordo melhor, ele encomendará unidades da concorrente.

Caso ele não possa concluir o acordo, começará a distribuir capital para os acionistas.

"Se a Boeing ou a Airbus não tomarem uma decisão entre agora e dezembro, eu vou perder interesse e passar para o plano B", acrescentou o executivo.

Fonte: Abril Online / BGA