Em todo o país, a Infraero registrou no ano passado 219 casos de colisões entre aeronaves e pássaros num universo de 2,1 milhões de pousos e decolagens. Os casos representam 0,02% do total. O maior prejuízo costuma ser financeiro: cada motor danificado pode custar cerca de US$ 6 milhões.
- O índice de colisão com pássaros seria desprezível, mas ninguém despreza, porque sempre há um risco, por isso reforçamos as medidas de prevenção - afirma o superintendente de segurança aeroportuária da Infraero, Abibe Ferreira Jr.
Pioneiro no uso da falcoaria, em março do ano passado, o aeroporto de Belo Horizonte conseguiu reduzir em 37% o número de ocorrências, com apoio de quatro falcões e dois gaviões.
- Os pássaros já existiam quando o avião foi inventado, não vamos acabar com eles. O que precisamos é mitigar os riscos - resume Ferreira.
Fonte: Jetsite
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