De cada 100 aeroportos públicos brasileiros, 13 não podem receber qualquer tipo de aeronave, por determinação da ANAC, para a qual esse status só será mudado depois que realizem as obras necessárias para a sua requalificação. Até o dia 31 de julho o total desses aeródromos interditados era de 99, todos administrados por empresas estaduais ou municipais. Segundo ANAC os problemas mais comuns são buracos no piso da pista, falta de equipamentos de combate a incêndios, presença de pessoas ou animais na pista e presença de aves nas proximidades.
Fonte: Aerobusiness
Um comentário:
Realmente trata-se de uma lástima e descaso à terra natal do inventor do Avião, Alberto Santos Dumont.
Em alguns casos; na imensidão deste País, estruturas fantásticas para adequações próximas da perfeição operacional, funcionam precariamente, como a perpetrar verdadeiro crime de lesa-pátria.
À propósito, onde será que está o modelo de concessão que a ANAC se comprometeu divulgar até julho passado?
A excelência na administração do segmento retratado na matéria, que consequentemente levará à otimização operacional desses aeródromos, passa no meu entender, pela adoção de novos modelos de concessão; o que implica obrigatóriamente em gestão estritamente profissional, sem a qual o modal permanecerá indefinidamente estolado.
Com a palavra os responsáveis pela regulação do setor, lembrando que; o Brasil têm neste momento, duas inestimáveis oportunidades de mudar este estado de coisas: a Copa do Mundo e as Olimpíadas.
Roberto Cavalcante de Mendonça
mendonca333@gmail.com
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