Ministros de Transportes dos 27 países da União Europeia (UE) cederam ontem às pressões de companhias aéreas e decidiram reabrir parcialmente os aeroportos do continente. A decisão ocorre cinco dias após a suspensão dos voos por causa da erupção do vulcão Eyjafjallajokull, na Islândia.
A decisão foi tomada à tarde, horas depois de a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) ter acusado os governos europeus de omissão. As críticas fizeram com que o caos aéreo da Europa deixasse de ser uma questão técnica para se tornar uma crise política, alimentada por prejuízos estimados em US$ 1 bilhão.
O Serviço de Tráfego Aéreo Nacional da Grã-Bretanha, no entanto, anunciou que a atividade do vulcão islandês se intensificou ontem e uma nova grande nuvem de cinzas estava a caminho do norte da Europa. Mais cautelosos, os alemães decidiram abrir seus aeroportos só após o meio-dia.
Pela decisão tomada ontem, serão criados "corredores" no espaço aéreo nos quais aeronaves poderão voar, sob controle reforçado, atravessando a nuvem de cinzas. Na prática, a decisão representa a reabertura parcial dos maiores aeroportos da UE. A prioridade será dada ao repatriamento de passageiros e a casos de emergência.
Fonte: Estadão
A decisão foi tomada à tarde, horas depois de a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) ter acusado os governos europeus de omissão. As críticas fizeram com que o caos aéreo da Europa deixasse de ser uma questão técnica para se tornar uma crise política, alimentada por prejuízos estimados em US$ 1 bilhão.
O Serviço de Tráfego Aéreo Nacional da Grã-Bretanha, no entanto, anunciou que a atividade do vulcão islandês se intensificou ontem e uma nova grande nuvem de cinzas estava a caminho do norte da Europa. Mais cautelosos, os alemães decidiram abrir seus aeroportos só após o meio-dia.
Pela decisão tomada ontem, serão criados "corredores" no espaço aéreo nos quais aeronaves poderão voar, sob controle reforçado, atravessando a nuvem de cinzas. Na prática, a decisão representa a reabertura parcial dos maiores aeroportos da UE. A prioridade será dada ao repatriamento de passageiros e a casos de emergência.
Fonte: Estadão
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