O setor de aviação brasileiro precisa incorporar 510 novos aviões nos próximos 20 anos para fazer frente ao aumento do tráfego aéreo, que desde 2000 cresceu 36%, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo consórcio europeu Airbus.
O vice-presidente para a América Latina e o Caribe da Airbus, Rafael Alonso, precisou em entrevista coletiva em São Paulo que o Brasil liderará a demanda de aviões na região nos próximos anos.
Segundo especialistas, o crescimento do tráfego aéreo no Brasil está relacionado a estabilidade econômica que melhorou o poder aquisitivo da população e facilitou o acesso ao crédito de setores que anteriormente estavam fora do mercado consumidor.
Alonso afirmou que o tráfego aéreo interno no Brasil aumentou 91% nos últimos dez anos e acrescentou que nos países da América Latina "um pequeno aumento do PIB" se traduz em um grande aumento do tráfego aéreo.
O empresário destacou que o setor da aviação na América Latina não sofreu muito o impacto negativo da crise financeira internacional e lembrou que a média de passageiros na região "se manteve".
Segundo as previsões da Airbus, a taxa média de crescimento de faturamento por passageiro deve ficar nos 5,9% anual na América Latina entre 2009 e 2014.
O empresário qualificou o futuro da aviação na América Latina como "brilhante" e assegurou que tem um grande "potencial" de negócio.
Em declarações à Agência Efe, Alonso louvou a eficiência na gestão das companhias aéreas latino-americanas após os processos de privatização e assegurou que a profissionalização das companhias aéreas e a renovação das frotas de aviões são dois elementos-chave de seu êxito.
Fonte: EPA
O vice-presidente para a América Latina e o Caribe da Airbus, Rafael Alonso, precisou em entrevista coletiva em São Paulo que o Brasil liderará a demanda de aviões na região nos próximos anos.
Segundo especialistas, o crescimento do tráfego aéreo no Brasil está relacionado a estabilidade econômica que melhorou o poder aquisitivo da população e facilitou o acesso ao crédito de setores que anteriormente estavam fora do mercado consumidor.
Alonso afirmou que o tráfego aéreo interno no Brasil aumentou 91% nos últimos dez anos e acrescentou que nos países da América Latina "um pequeno aumento do PIB" se traduz em um grande aumento do tráfego aéreo.
O empresário destacou que o setor da aviação na América Latina não sofreu muito o impacto negativo da crise financeira internacional e lembrou que a média de passageiros na região "se manteve".
Segundo as previsões da Airbus, a taxa média de crescimento de faturamento por passageiro deve ficar nos 5,9% anual na América Latina entre 2009 e 2014.
O empresário qualificou o futuro da aviação na América Latina como "brilhante" e assegurou que tem um grande "potencial" de negócio.
Em declarações à Agência Efe, Alonso louvou a eficiência na gestão das companhias aéreas latino-americanas após os processos de privatização e assegurou que a profissionalização das companhias aéreas e a renovação das frotas de aviões são dois elementos-chave de seu êxito.
Fonte: EPA
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