30.7.11

Fotos do Acidente da Caribbean Airlines

Avião com 162 a bordo sai da pista e se parte em dois no pouso na Guiana
Incidente próximo a Georgetown deixou feridos leves, diz ministro da Saúde.

Um avião da Caribbean Airlines, vindo de Nova York e com 162 pessoas a bordo, saiu da pista durante a aterrissagem neste sábado (30) na Guiana, segundo as autoridades locais.

O acidente ocorreu no aeroporto internacional Cheddi Jagan, próximo à capital, Georgetown. Chovia bastante na hora.

Havia 154 passageiros e 8 tripulantes a bordo.

Várias pessoas tiveram de ser resgatadas do interior da aeronave, segundo os bombeiros. Os passageiros tiveram de sair pela porta de emergência.

O ministro da Saúde, Leslie Ramsammy, disse que um passageiro teve uma perna fraturada e outros tiveram ferimentos leves.

A aeronave, um Boeing 737-800, quebrou-se em duas após sair da pista e deslizar por uma encosta.

O aeroporto ficou fechado temporariamente para pousos e decolagens.
















Fonte: G1
Fotos: Reuters, NY Times, G1, etc...

8 comentários:

Anônimo disse...

Parece esquecerem do básico ; - Com que Vref esta acft cruzou a pista??...Que lâmina d´´agua estava a pista ???.....Qual o W (peso) ATOGW da aeronave???....feitos (deveria Operações fazer) os cáculos(Landing Performance p/ o Flap utilizado),correções p/ wind/brakes,e checagens ( Field limit/climb limit/PMP) , rápidos, daria um valor( distância de pouso)com VREF de 1,3 Vs , distancia que não pode exceder 60% do comprimento efetivo da pista ,que seria checado com o peso atual. Os sistemas anti-skid , todos os canais estavam operativos???. Havia vento de través(cross wind)/Gust (rajadas) qual seu valor pelo METAR????, estava dentro do envelope operacional da acft???geralmente 35kt (nós) de Max Crosswind.

Anônimo disse...

Existe um gráfico Landing Performance- p/ Flape escolhido ,entrando com Field Lenght/field altitude pressão do campo/OAT/Wind/anti-skid on or Off/Brakes ,checando field limit/climb limit/PMP (estrutural). Correções de wind/ slush ex: 1/2, 1/4 polegada d´´agua (slush).

Anônimo disse...

Parem de falar besteira. Devem ser um bando de pp metido a pla! Se voce já operou na pista de Georgetown pode falar alguma coisa, mas voar na região amazônica não é tao simples quanto vocês pensam. A chuva é absurdamente forte, e ao invés de escrever toda essa babozeira q aprendeu estudando pra banca de pla da anac, era só escrever que deveriam ter aguardado a chuva passar.. que como voce deve saber, na amazônia não dura muito mais do q 20 minutos.

Anônimo disse...

O último comentário foi o melhor! Falou pouco, mas falou o que precisava.

Jorge Piloto disse...

Ja pousei neste aeroporto, junta litoral com floresta amazonica, chove muito, pista mal balizada e pintura ruim, mas neste acidente tava chovendo muito e piloto não foi pra alternativa, costumado com tempo ruim, mas a chuva estava muito forte, vento variavel e nem em 3.000 ia parar.....
J.L.Furriel

Anônimo disse...

Esperara chuva passar??...E por que ele não alternou???....amigos , aviação séria dever ser levada com estudos , um piloto como todo profissional moderno, dever ser um estudante em tempo imtegral, caso contrário , vc se deparará com estes desastres que insistem em ocorrer, e cada vez mais frequentes, já notaram isto???. Parecem que não conhecem nada de "Performance", estou errado??....Pois saibam que trabalhei na Amazônia, por alguns anos , e conheço bem operações por lá e no Caribe. Tratem de estudar e fazer cálculos , pois do contrário vão acabar assim ,como nestas fotos.No Brasil já são 82 desastres só no 1] semestre deste ano,precisa mais???.....Falei pouco e mostrei números alarmantes!!! vidas perdidas.

Anônimo disse...

Acidentes e incidentes aéreos continuarão à acontecer por vários anos. Depois que acontece um acidente aéreo, sempre culpam os pilotos. Ao cara aí de cima, estude então e que você não seja o próximo a se envolver em um desses acidentes, por sua causa. Falar é fácil, fazer que é o difícil.

Anônimo disse...

" Quem agride a lógica apenas retarda seu encontro com a verdade.!!".